Aqui há uns anos foi elevada à condição de manifestação artística uma das mais destrutivas formas de vandalismo que impunemente tem vindo a atentar contra o património arquitectónico e a poluir visualmente o país de norte a sul, com maior incidência nas zonas metropolitanas. Refiro-me aos graffiti sem nexo desenhados em tudo que seja parede acabada de pintar, granito secular, monumento, fachada de igreja, câmara...
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Joaquim Magalhães de Castro
Licenciado em História, tem trabalhado nas últimas décadas na imprensa de Macau e em diversos jornais e revistas portuguesas. É autor de mais de uma dezena de livros ( Recomendados para o plano nacional de leitura) e onze documentários televisivos.
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