O ministro da economia garantiu que está atento aos pedido dos agentes económicos da região da Beira Baixa sobre a abolição de portagens na A 23 e na A 25. Contudo, António Costa Silva não se comprometeu em abolir portagens, mas assumiu soluções para resolver os constrangimentos nos acessos à interior e que continua a ser trabalhada uma solução que possa permitir e criar novas condições para potenciar o desenvolvimento económico do território.
António Costa Silva falava na Covilhã, onde foi apresenta, esta terça-feira, a Agenda do Turismo para o Interior. São cerca de 200 milhões de euros que o Governo pretende utilizar em cerca de 20 projetos para dinamizar o turismo “como catalisador da coesão e desenvolvimento económico dos territórios de baixa densidade”. O Ministério da Economia e do Mar salientou que a “Agenda é composta por iniciativas e medidas que visam conectar os territórios, valorizar os recursos, investir nas empresas e projetar o interior e a oferta turística”.
Na Covilhã, António Costa Silva garantiu que este concelho de postas abertas para o maciço central da Serra da Estrela, será uma das prioridades no plano de investimentos.
De acordo com o ministro, esta agenda foi construída em articulação e cooperação com os agentes locais para colocar mais “interior nas políticas públicas do turismo, impulsionar mais turismo nos territórios do interior, levar mais economia com empresas geradoras de riqueza e atrair mais pessoas para viver, trabalhar e visitar o interior de Portugal”. Os projetos e prioridades são o próximo passo desta Agenda para o Turismo no Interior.