Segunda-feira,Outubro 14, 2024
18.1 C
Castelo Branco

- Publicidade -

Atividade cultural do município de Castelo Branco

1)MÚSICA OMARA PORTUONDO
Vida 2023 – digressão de despedida
Sábado, 1 de Julho-18h
Cine-Teatro Avenida-M/06
Bilhete: 30€

2) MÚSICA A FLAUTA MÁGICA
Teatro Musical
Domingo, 2 de Julho-18h
Fábrica da Criatividade-M/06
ENTRADA GRATUITA

1) OMARA PORTUONDO

- Publicidade -

A cantora cubana Omara Portuondo volta a Portugal para lançar o seu novo álbum “Vida”, já disponível nas plataformas digitais.
Aos 92 anos, Omara não para e continua a produzir muito. Em “Vida”, a artista faz duetos com uma formação de estrelas como a guatemalteca Gaby Moreno, que é produtora artística, o portorriquenho Andy Montañez, a peruana Susana Baca, os jovens mexicanos Carlos Rivera e Natalia Lafourcade, o panamenho Rubén Blades (11 vezes vencedor do
Grammy) e os cubanos Gonzalo Rubalcaba, Amaury Perez e Alexander Abreu. “Vida” é uma homenagem à trajetória de Omara e reflete os pensamentos e sentimentos da cantora durante a pandemia de Covid-19.

Então com 90 anos, a estrela viu-se presa em Havana e decidiu expressarse pela sua arte em tempos tão difíceis. O filho de Omara, Ariel Jiménez Portuondo, que cuida da carreira da artista, organizou as gravações, conhecendo bem a necessidade de ação da mãe. Além da Covid, o ano de 2020 trouxe à tona outra pandemia: a do racismo sistémico e a violência. Infelizmente o assassinato de George Floyd refletiu o que tem sido uma realidade para os negros estadunidenses desde os tempos da escravidão. “Eu estava muito triste e chateada com o assassinato de George Floyd. Eu disse a mim mesma, é hora de cantar “NOW” novamente”, explica Omara.

As canções “Silêncio” (com Andy Montañez) e “Duele” (com Gonzaga Rubalcaba) refletem a sua melancolia pelos amigos perdidos para a pandemia. “Bolero a la Vida” (com Gaby Moreno) foi nomeada ao Grammy Latino. Rubén Blades canta “Honrar a Vida” e o positivismo da cubana é exposto nas faixas “Se Feliz” (com o estadunidense Keb’Mo),
“Gracias a la vida (com Nathalia Lafourcade). Para dançar, Omara gravou “Con 2 se quer”, com os cubanos Amaury Pérez e Alexander Abreu

2) A FLAUTA MÁGICA

FLAUTA MÁGICA, TEATRO MUSICAL A PARTIR DA ÓPERA DE W. A. MOZART CONCERTO IBÉRICO – HARMONIENMUSIK & SOLISTAS JOÃO JANEIRO, concepção e direcção a partir do pianoforte MARIA BELO, adaptação dramatúrgica e direcção cénica INÊS COUTINHO, soprano BEATRIZ CRUZ, meio-soprano CATARINA CAMPINHO, alto GABRIEL NEVES, tenor
TIAGO MOTA, barítono JOSÉ RUI FERNANDES, flauta travessa DAVID GARRIDO, JOSÉ CARVALHO, oboés RODOLFO LA BANCA, GIUSEPPE GALETTA, clarinetes LAURENT ROSSI, KEVIN CARDOSO, trompas HUGUES KESTEMAN, ARSENIO RUEDAS OCAÑA, fagotes
ANA SOFIA BAPTISTA, BEATRIZ FILOMENO, ISADORA DANTAS, LUÍS DE PAULA, MARIA BELO COSTA, SARA AFONSO E SIMÃO MILHANO, cocriação e Intérpretes RICARDO MARQUES, desenho de luz SINOPSE

O espectáculo Flauta Mágica baseia-se no argumento da opera homónima de Mozart, combinando música, teatro e dança. Foi concebido originalmente para as comunidades locais dos territórios de Idanha-aNova, Almeida e Castelo Branco.
O espectáculo estrutura-se na alternância entre secções musicais — algumas das mais emblemáticas da ópera, executadas em língua original e comentadas por um narrador — e secções de acção teatral, em português que são verdadeiramente o fio condutor do espectáculo.
A ópera conta a história do príncipe Tamino, que assustado por uma serpente, foge para uma floresta, ali encontra Papageno, um caçador de pássaros que servia a Rainha da Noite. Após ver uma fotografia de Pamina, filha da Rainha da Noite e do Sarastro, Tamino fica
imediatamente apaixonado por ela, pelo que vão os dois em busca de Pamina. Entre várias peripécias, Papageno encontra uma velha senhora que se transforma por magia na jovem Papagena. Tamino encontra finalmente Pamina, mas só poderão ficar os dois se passarem com sucesso as provas de fogo e água, a fim de serem purificados, merecendo-se um
ao outro. Para tal têm a ajuda de uma flauta. A flauta mágica.

Após a Rainha da Noite e Monostatos serem desmascarados na suas intenções malévolas, e expulsos por Sarastro, Tamino e Pamina são abençoados por todos os sacerdotes do Círculo Solar, e a ópera termina num grande final.
Para além do agrupamento Concerto Ibérico, que se apresenta em formato harmonienmusik com instrumentos da época, que é a designação de agrupamentos de sopros muito em voga em finais do século dezoito, o espectáculo conta com a participação de uma grupo de intérpretes dirigidos por Maria Belo Costa, que também produziu a adaptação dramatúrgica do singspiel original. O desenho de luz ficou a cargo de Ricardo Marques.

Não perca esta e outras novidades! Subscreva a nossa newsletter e receba as notícias mais importantes da semana, nacionais e internacionais, diretamente no seu email. Fique sempre informado!

Partilhe nas redes sociais:

Destaques

- Publicidade -

Artigos do autor