Evolução da Bandeira Nacional e outras Bandeiras Históricas
PALESTRA EM ALCAINS
No dia 15 de Fevereiro de 2023, a Real Associação da Beira Interior organizou uma
palestra na Biblioteca de Alcains, subordinada ao tema “A Evolução da Bandeira
Nacional e outras Bandeiras Históricas”. O orador foi o albicastrense, empresário,
investigador e Grande – Secretário da Real Associação da Beira Interior, Rui Mateus.
Este evento teve o apoio da Universidade Popular / Tardes de Alcains.
Além do orador e de cerca de duas dezenas de pessoas, esteve a fundadora da Universidade Popular / Tardes de Alcains, Cristina Granada, a Presidente da Universidade Popular / Tardes de Alcains, Maria da Luz Sanches, o Vice-Presidente da Real Associação da Beira Interior, Luís Duque-Vieira, o enfermeiro, filatelista José Geada Sousa e o investigador e docente da Universidade do Porto, Paulo Samuel.
Rui Mateus, acha e com muita razão, que a Bandeira é o símbolo mais importante da nação, situação que verificou ao ser militar durante 8 anos e depois investigador no estudo da vexilologia. Mas, actualmente vê-se um desleixo, desrespeito e desconhecimento pelas várias instituições governamentais e outras, referente ao símbolo mais importante do país, que é a Bandeira Nacional e a forma como deve ser utilizada.
Rui Mateus durante a palestra, fez uma abordagem histórica de Portugal, falou do Condado Portucalense, da I Dinastia de Borgonha / Afonsina, da II Dinastia de Avis / Joanina, da III Dinastia Habsburgo / Filipina, da IV Dinastia Bragança, a I república, a II república e a III república. Também foram mostradas imagens das várias Bandeiras nacionais e a sua evolução até aos nossos dias, ou seja, desde 1095 até 1910. Também forma mostradas outras Bandeiras de importância histórica e actual, como as Bandeiras de vários Monarcas, de Dinastias, cargos políticos e militares.
No final da palestra Rui Mateus, exibiu o Hino da Carta Constitucional, o Hino da Maria da Fonte e o actual Hino da república (foi um Hino elaborado contra o Ultimatu britânico de 1890 por Henrique Lopes de Mendonça e Alfredo Keil, que depois em 1910 foi adaptado pela república, havendo alteração do original – “…contra os bretões, marchar, marchar…” para – “…contra os canhões, marchar, marchar…”.