GRAVITAS ou a ética como modo de vida

300 mil euros. Dito assim, pouco ou nada dirá. Mas se dissermos que é o valor que a câmara municipal de Idanha-a-Nova terá de pagar, pela incúria, desleixo, desmazelo e arrogância, por não ter salvaguardado o património e a obra artística de uma autora, Cristina Rodrigues, apresentada a todos como sendo a nova Joana Vasconcelos, já se compreenderá melhor. Acrescentemos ainda que o autarca em...