“Guerra e Paz (em russo: Война и мир) é um romance histórico escrito pelo autor russo Liev Tolstói e publicado entre 1865 e 1869 no Russkii Vestnik, um periódico da época. É uma das obras mais volumosas da história da literatura universal. O livro narra a história da Rússia à época de Napoleão Bonaparte (notadamente as guerras napoleônicas na Rússia). A riqueza e realismo de seus detalhes assim como suas numerosas descrições psicológicas fazem com que seja considerado um dos maiores livros da História da Literatura.

Tolstói desenvolve no livro uma teoria fatalista da História, onde o livre-arbítrio não teria mais que uma importância menor e onde todos os acontecimentos só obedeceriam a um determinismo histórico irrelutável.
Guerra e Paz criou um novo gênero de ficção. Apesar de atualmente ser considerada um romance, esta obra quebrou tantos códigos dos romances da época que diversos críticos não a consideraram como tal. O próprio Tolstói considerava Anna Karenina (1878) como sua primeira tentativa de romance, no sentido aceito na Europa.[carece de fontes]
Guerra e Paz fez um enorme sucesso à época de sua publicação, imprevisto até mesmo para o autor, Tolstói .
Guerra e Paz criou um novo gênero – não de ficção mas real – na atualidade a guerra pela evasão Russa à Ucránia, conseguimos ver hoje passado um ano desta evasão dos militares da Rússia ao território Ucraniano, que a ficção passou à realidade – para atingir a Paz (…) vemos a devastação de um país e, com mortos de ambos os lados – soldados e civis – num alimentar cada vez mais de “achas” por parte dos EUA e do Ocidente (com ajudas de armamento), mostrando e apoiando um jogo incessante sem procedentes de devastação e morte.
Esta guerra mediática com generais e especialistas a comentar “este jogo de guerra” nas Televisões – uma guerra mediática mostrando o poderio bélico de ambos os lados como de uma montra de armamento se tratasse. Os países das grandes potências, resolveram fazer a guerra e mostrar em direto através dos mídeas, as novas armas das indústrias de armamento, com especialistas bélicos a explicar o armamento como de um campeonato de futebol de 1ª liga em final e duelo se tratasse – desta vez a guerra é no centro (às portas da Europa) e não é “game de computer”, mas sim ao vivo e a cores – paga-se para destruir para mais tarde se construir – isto no betão e o resto? (…) as vidas humanas já estão assim, sem importância onde tudo justifica – mostrando que é mais fácil e vantajoso fazer a guerra do que é trabalhoso e conseguir a paz – esta é mediática e as outras? (…) não tem o interesse das indústrias de armamento por não terem esta grande força de combate e força bélica com a ameaça sempre e eminente do nuclear!
São outros tempos – o ser humano constrói e, auto se destrói por incapacidade de não ter, nem querer sequer, o trabalho de diálogo pela Paz – mostrando que a politica e os políticos estão enfraquecidos – noutros tempos os políticos faziam tudo para chegar à Paz os de agora fazem tudo para alimentar a guerra – mostrando o enfraquecimento intelectual politico e dando força com palco aos generais para exercitarem os seus militares, os religiosos a assistir na plateia e a perder crentes de fé, por verem os actos criminosos de muitos destes.
Estamos com um “mundo” com cabeças às avessas – “a pacotilha mediática de comentadores TVs emerge também com novas profissões de colher de pau com comentários geoestrastégicos militares” – não tivéssemos na nossa história também a nossa Padeira de Algebarrota (…) hoje temos várias e vários “Padeiras e Padeiros” não como as e os de Algebarrota (….) são comentadoras e comentadores a analizar e, a fazerem a guerra na TV!
O mundo é redondo, a história é escrita e baseada nos fatos reais em muitos dos casos com alguma ficção – ao virar dos anos revemo-la de outros tempos onde os factos tinham ficção na história (….) hoje, estes são de Guerra e bem reais vividos neste tempo!
Procura-se a Paz!
