Marquês de Pombal foi um nobre, diplomata, estadista e político, que nasceu em Lisboa no dia 13 de Maio de 1699 e faleceu em Pombal no dia 8 de Maio de 1782.
Marquês de Pombal foi embaixador na Inglaterra entre 1738 e 1744; entre 1745 e 1749, esteve na Áustria como embaixador. Não foi bem-sucedido como embaixador, mas ganhou notoriedade e experiência política, e também reparou como esses países lidavam em termos económicos, políticos, culturais e sociais.
Com o falecimento do Rei Dom João V, em 1750, sucedendo o Rei Dom José I, Sebastião de Carvalho e Melo (que foi Conde de Oeiras em 1759, mais tarde também foi Marquês de Pombal), é convidado a exercer a função de Secretário de Estado dos Negócios da Guerra e Estrangeiros.
Em 1750, Sebastião de Carvalho e Melo manifestou-se de forma energética face ao violento incêndio do Hospital de Todos os Santos; em 1755, com o violento terramoto em Lisboa (afectando várias parte de Portugal Continental), foi eficaz em muitas resoluções e decisões, e com isso ganhou mais poder e influência. Duas semanas após o terramoto de 1755, foi nomeado Secretário de Estado do Reino de Portugal. Com esta situação, o Marquês de Pombal dominou o Reino de forma déspota, iluminada e autoritária.
A partir de 1759, o Conde de Oeiras persegue os seus grandes opositores, a Alta Nobreza, nomeadamente os Távora e a Ordem dos Jesuítas. Sebastião de Carvalho e Melo pretendia uma política reformista e radical em todo o Reino de Portugal, alterações que se verificaram no ensino, indústria, administração pública e centralização do poder.
Com a morte do Rei Dom José I em 1777, sucedeu a Rainha Dona Maria I, que afastou o Marquês de Pombal da política, ficando em prisão domiciliada (prisão dourada) em Pombal até 1782.