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Menzies Portugal: Diretores de Recursos Humanos e Jurídico Deixam a Empresa com Efeitos Imediatos

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A Menzies Portugal, anteriormente conhecida como Groundforce, anunciou ontem a saída imediata de dois dos seus principais dirigentes, a diretora de Recursos Humanos, Ana Vilhena, e o diretor jurídico, Gonçalo Proença. As alterações, segundo a empresa, são parte de um processo de “mudanças organizacionais” e visam alinhar a estrutura da Menzies em Portugal com o modelo da empresa para a região do Sul da Europa.

Em comunicado interno enviado aos colaboradores, a Menzies explicou que Ana Vilhena, que ocupava o cargo de diretora de Recursos Humanos há dois anos, deixaria a empresa com efeitos imediatos. A empresa esclareceu que a partir deste momento, as funções da área de Recursos Humanos em Portugal passam a ser integradas na estrutura regional da empresa, sendo supervisionadas diretamente por Martin Harrell, vice-presidente sénior de Recursos Humanos, garantindo assim a continuidade e alinhamento com os objetivos estratégicos da Menzies para a região.

Gonçalo Proença, diretor jurídico da Menzies Portugal, que colaborava com a empresa há vários anos, também saiu da organização, com efeito imediato. Durante o período de reorganização da direção jurídica, as questões jurídicas da empresa serão tratadas pela equipa regional da Europa, sob a supervisão de John Frame, diretor jurídico da Menzies.

A Menzies expressou gratidão pelo empenho de ambos os profissionais na transformação do negócio, desejando-lhes sucesso nos futuros desafios. O anúncio foi assinado por Juanlo Vidal, vice-presidente sénior para o Sul da Europa, e Rui Gomes, vice-presidente para Portugal.

Este movimento ocorre num contexto em que a Menzies Portugal enfrenta uma crescente pressão, com os trabalhadores do serviço de assistência em terra (handling) a marcarem uma greve entre 21 e 26 de dezembro. A greve foi convocada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA) para reivindicar melhores condições salariais e de trabalho, incluindo a questão da falta de transporte público para os turnos de madrugada. A situação já havia sido discutida nas audições parlamentares, nas quais responsáveis da Menzies, da ANA Aeroportos e da TAP foram chamados a esclarecer questões relacionadas com o funcionamento e a segurança nos aeroportos.

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