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Presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, Acusa Estado de Desrespeitar as Forças Armadas e Contribuir para Sua Destruição

Em declarações contundentes, o presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, manifestou esta sexta-feira a sua preocupação em relação à postura do Estado perante as Forças Armadas, acusando-o de falta de respeito e de contribuir para a destruição daquela que considera ser uma instituição basilar para o país

Presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, Acusa Estado de Desrespeitar as Forças Armadas e Contribuir para Sua Destruição
LUSA/ANTÓNIO PEDRO SANTOS – Vasco Lourenço integrou o Movimento dos Capitães

Vasco Lourenço, conhecido pela sua ligação histórica aos acontecimentos de abril de 1974, expressou a sua inquietação durante uma intervenção pública em Óbidos, Leiria. O líder da Associação 25 de Abril destacou que o Estado tem atendido às necessidades e ao papel fundamental das Forças Armadas, enfraquecendo-as progressivamente.

“É lamentável constatar que as Forças Armadas, que deviam ser respeitadas e reforçadas pelo Estado, estão a ser desconsideradas e, pior ainda, contribuímos para a sua própria destruição”, afirmou Vasco Lourenço perante uma plateia atenta.

O presidente da Associação 25 de Abril salientou que as Forças Armadas desempenham um papel crucial na defesa e segurança do país, sendo uma instituição que merece o máximo respeito e atenção por parte do Estado e da sociedade em geral. A sua crítica incidiu também na falta de investimento em equipamentos, formação e condições de trabalho para os militares.

Vasco Lourenço apelou a uma reflexão urgente sobre a importância das Forças Armadas, instando o Estado a rever as suas políticas e a garantir um tratamento adequado a esta instituição. “É imperativo que compreendamos que as Forças Armadas não são dispensáveis, pelo contrário, são fundamentais para a segurança e estabilidade do nosso país”, sublinhou.

As declarações de Vasco Lourenço ocorrem num momento em que a discussão sobre o papel das Forças Armadas na sociedade e as políticas de investimento na defesa nacional ganham destaque. Resta agora aguardar as respostas do Estado e a opinião pública a estas acusações, que certamente não deixarão de gerar debate e reflexão sobre o futuro das Forças Armadas em Portugal.

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