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Rui Veloso volta a atravessar o rio

«Quem vem e atravessa o rio…» – assim começava a canção «Porto Sentido» que Rui Veloso compôs e interpretou com letra de Carlos Tê. Viria mesmo a transformar-se numa espécie de hino oficioso da cidade dada a forma como os portuenses se identificaram com as palavras deste tema.

Foi certamente esta a razão pela qual Rui Veloso – que habita em Lisboa há já vários anos – foi uma das cinco personalidades escolhidas para sugerir o nome da nova ponte que vai unir Porto e Gaia.

Rui Veloso volta a atravessar o rio
DR

Ela estará concluída até ao final de 2025 e ligará o Campo Alegre, no Porto, à Arrábida, em Vila Nova de Gaia. Vai ser a sétima ponte a servir as duas cidades e integrará a futura linha Rubi do metro do Porto que terminará em Santo Ovídio no lado gaiense.

As outras quatro personalidades a quem coube a tarefa de propor o nome desta nova estrutura e que integram a comissão de selecção são os historiadores Amândio Barros e Hélder Pacheco, o jornalista e investigador do património Germano Silva e o engenheiro civil Humberto Varum.

As designações já sugeridas são: Boa Viagem, Douro, Ferreirinha, Boa Passagem e União. A comissão avança com uma sexta proposta, o nome do engenheiro Joaquim Sarmento, autor – entre outras obras – do antigo Estádio das Antas.

O que é novo nesta iniciativa é o facto destas sugestões estarem sujeitas a votação pública que decorre até ao próximo dia 6 de Maio.

O nome será revelado a 2 de Junho. A data corresponde a mais um aniversário do Jornal de Notícias que oferece uma página on-line onde poderá ser exercido o direito deste voto.

Trata-se, aliás, do único local disponível para este efeito. Se quiser votar poderá fazê-lo aqui: https://www.jn.pt/local/reportagens/vamos-dar-nome-a-nova-ponte-16099008.html

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Jorge Massada
Jorge Massada
Durante 16 anos foi jornalista do EXPRESSO e em 2003 fundou e dirigiu ao longo de uma década o jornal on-line Ciência Hoje. Jorge Massada nasceu no Porto em 14 de Janeiro de 1950 e iniciou-se nas lides da escrita aos 18 anos no Diário de Lisboa/ Juvenil. Trabalhou e colaborou em vários jornais. Participou em diversas programas televisivos, nomeadamente sobre o tema da eutanásia que começou a desenvolver em 1984. Foi Prémio Nacional de Reportagem do Clube Português de Imprensa em 1991 com o trabalho "Crimes à Portuguesa" e Menção Honrosa do mesmo Clube em 1990 com a reportagem "Os Artesãos da Hereditariedade".

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