Há três anos, Leopoldo Rodrigues acenava aos corações dos albicastrenses com promessas de um futuro brilhante para a nossa cidade e concelho. No entanto, ao refletirmos sobre esse período, torna-se evidente que suas palavras eram apenas ilusões, suas garantias desvanecem-se como fumaça no ar
Nenhuma ou quase nenhuma das suas promessas se materializou. Em vez disso, estamos imersos em um mar de estagnação e desilusão. Castelo Branco, outrora repleta de potencial, agora estagna, envolta na sombra da inércia e da falta de ação. Leopoldo Rodrigues, incapaz de liderar de forma competente, tem contribuído para essa estagnação. A sua gestão é marcada pela arrogância e prepotência, refletindo uma visão estreita e egocêntrica que não serve aos interesses dos cidadãos.
Enquanto ele permanece no poder, a cidade continua a sofrer. As suas promessas foram levadas pelo vento, deixando-nos apenas com a desilusão de um futuro jamais alcançado. Em vez de progredir, Castelo Branco retrocede, afundando-se nas profundezas do nepotismo e de acordos obscuros. O bem-estar dos cidadãos é sacrificado em prol dos interesses daqueles que o colocaram no poder, perpetuando um ciclo de alegado favorecimento e corrupção que mina a integridade da nossa comunidade.
É hora de encarar a realidade e exigir mudança. Leopoldo Rodrigues não pode mais decepcionar Castelo Branco. Devemos erguer-nos e unir-nos na busca por uma liderança genuína, comprometida com o progresso e o bem-estar de todos os habitantes desta cidade. É hora de abandonar as promessas vazias e exigir ação concreta e resultados tangíveis. Castelo Branco merece mais do que a sombra da inatividade e da desilusão. É hora de avançar com determinação e coragem em direção a um futuro verdadeiramente promissor.
Mês após mês, Rodrigues discursa sobre conquistas, estas apenas na superfície, como a vinda do tribunal administrativo, residência para estudantes na antiga Residencial Arraiana, intervenção da zona histórica e tantas outras promessas vazias proferidas em conferências de imprensa, apenas para manter sua imagem em destaque.
Como jornalista, é meu dever proporcionar-lhe espaço e destacá-lo na “Manchete”, mas também é minha obrigação lembrá-lo do que prometeu e ainda não cumpriu.
Num ano em que o país celebra os 50 anos da revolução do 25 de Abril, ainda nos deparamos com um presidente de câmara em Castelo Branco que ostenta o cravo ao peito, mas apenas como uma ilustração superficial, pois o verdadeiro respeito pelo cravo é reservado àqueles que honram a liberdade e têm consideração por todos, sem exceção, e não apenas pelos amigos e pelo “Partido”.
A revolução do 25 de Abril deu-nos a liberdade e a liberdade de expressão, para que possamos pronunciar naquilo que achamos não estar bem ou para pedir que façam bem ou melhor. 25 de Abril Sempre…!