No dia 16 de novembro, às 16h00, a Biblioteca Municipal António Salvado em Castelo Branco acolherá a apresentação do livro “Demónios Portugueses”, da autoria de Vitor Carmona. Esta obra, que promete cativar os leitores, oferece uma exploração profunda da cultura e mitologia de Portugal, destacando a figura dos demónios de uma forma inovadora e envolvente.
O autor, Vitor Carmona, é um escritor com um historial significativo de publicações e uma notável capacidade de contar histórias. A apresentação contará com a presença de Luís Paixão Martins, um respeitado comentador de televisão e especialista em comunicação, que também se revela um grande apreciador da literatura portuguesa. Martins, conhecido pela sua eloquência e visão crítica, liderará uma discussão sobre os temas e inspirações que motivaram Carmona na elaboração desta obra.
Nascido em 1973 em Lisboa, Vitor Carmona possui uma licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada. Embora tenha sonhado em ser diplomata, dedicou-se durante mais de duas décadas à Gestão de Pessoas. A sua paixão pela História, particularmente pelo período que vai da Revolução Francesa à epopeia napoleónica, levou-o a fundar a Sociedade Napoleónica Portuguesa, um espaço dedicado à divulgação e debate sobre este fascinante tema. O seu primeiro romance histórico aborda um assunto pouco explorado na ficção: a Campanha do Rossilhão, um acontecimento militar que caiu gradualmente no esquecimento da memória coletiva.
Os aficionados pela literatura e pela cultura nacional estão convidados a participar neste evento, que promete ser muito mais do que uma simples apresentação literária. Será uma oportunidade rica para reflexão e debate sobre a mitologia portuguesa e os seus demónios, tanto no plano literário como no simbólico.
A entrada é gratuita, e espera-se uma plateia entusiástica e curiosa, pronta para descobrir as complexidades e significados que “Demónios Portugueses” traz à tona. Não perca a chance de aprofundar o seu conhecimento sobre a obra de Vitor Carmona e de participar numa conversa enriquecedora sobre a cultura que nos une.