O seu donativo ajuda-nos a manter o Jornal O Regiões como um projeto de jornalismo independente, sério e de qualidade. Juntos, podemos continuar a informar, investigar e trazer até si as histórias que realmente importam, sem filtros nem pressões.
O seu apoio faz a diferença para construirmos um país mais informado e participativo.
O seu donativo ajuda-nos a manter o Jornal O Regiões como um projeto de jornalismo independente, sério e de qualidade. Juntos, podemos continuar a informar, investigar e trazer até si as histórias que realmente importam, sem filtros nem pressões.
O seu apoio faz a diferença para construirmos um país mais informado e participativo.
Há sons que não se esquecem. Ritmos que se entranham na pele. E há grupos que, com a força de um tambor, fazem estremecer as ruas e os corações. Os “Vicentinos” são disso exemplo maior
Foto: ORegiões
Fundado no ano de 2001, o Grupo de Bombos “Os Vicentinos” nasceu da vontade vibrante de um grupo de jovens da vila de São Vicente da Beira. Jovens que não se resignaram ao silêncio das tradições adormecidas. Quiseram mais. Quiseram mostrar orgulho na terra que os viu crescer e devolver-lhe o pulsar da festa, da alegria e da energia popular.
Foto: ORegiões
Movidos por esse amor à terra, ergueram tambores, afinam bombos, e desde então, fazem da sua presença uma celebração viva. São conhecidos e reconhecidos não apenas em São Vicente da Beira, mas por toda a região e além-fronteiras locais. Onde há festa, há Vicentinos.
Ao longo dos anos, o grupo deixou a sua marca em alvoradas madrugadoras, rotas de adegas recheadas de tradição, feiras locais cheias de cor, e animações de rua onde ninguém fica indiferente ao seu toque enérgico. Mais do que um grupo musical, “Os Vicentinos” são um símbolo de união, juventude e resistência cultural.
Foto: ORegiões
Participam com regularidade em encontros de bombos, onde convivem e partilham a paixão com outros grupos. Nesses momentos, não competem — celebram. Levaram o nome de São Vicente da Beira a cada canto onde tocam, mostrando que uma vila pequena pode ter um coração enorme e barulhento, no melhor dos sentidos.
“Os Vicentinos” não param. E enquanto houver alegria para partilhar e tradições para honrar, continuarão a bater forte — não apenas nos bombos, mas na alma de quem os ouve
Foto: ORegiões
- Publicidade -
Não perca esta e outras novidades! Subscreva a nossa newsletter e receba as notícias mais importantes da semana, nacionais e internacionais, diretamente no seu email. Fique sempre informado!
Jornalista há 35 anos, trabalhou como enviado especial em Macau, República Popular da China, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coréia do Sul e Paralelo 38, Espanha, Andorra, França, Marrocos, Argélia, Sahara e Mauritânia.