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PJ prende funcionários do Pingo Doce

Quatro funcionários do Pingo Doce foram detidos por suspeitas de corrupção. Os suspeitos foram suspensos pela empresa e a PJ apreendeu 400 mil euros em dinheiro e automóveis de alta cilindrada. Há ainda mais dez pessoas constituídas arguidas. Os crimes em causa terão lesado a própria empresa e estarão relacionados com um esquema de escolha de fornecedores dos supermercados.

Quatro pessoas foram detidas na zona da Grande Lisboa por corrupção passiva e ativa, ocorrida no sector privado, e também por branqueamento de capitais, divulgou a Polícia Judiciária (PJ).

Fonte policial adiantou à agência Lusa que os casos de corrupção foram denunciados pela própria empresa Pingo Doce, que colaborou na investigação executada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC). Os suspeitos foram suspensos pela empresa e a PJ apreendeu 400 mil euros em dinheiro e automóveis de alta cilindrada.

Há ainda mais dez pessoas constituídas arguidas. Os crimes em causa terão lesado a própria empresa e estarão relacionados com um esquema de escolha de fornecedores dos supermercados.

Quatro pessoas foram esta quarta-feira detidas na zona da Grande Lisboa por corrupção passiva e ativa, ocorrida no sector privado, e também por branqueamento de capitais, divulgou a Polícia Judiciária (PJ).

Fonte policial adiantou à agência Lusa que os casos de corrupção foram denunciados pela própria empresa Pingo Doce, que colaborou na investigação executada pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC).

A mesma fonte acrescentou que alguns dos detidos são funcionários “já com alguma responsabilidade na empresa” e que atuavam “ao nível da rede” que integra o grupo económico.

A PJ refere em comunicado que a Operação Rappel foi desencadeada na zona da Grande Lisboa, tendo sido realizadas 18 buscas, apreendidas várias viaturas de gama alta, diversos documentos, material informático, outro material relacionado com a prática da atividade criminosa e ainda cerca de 400 mil euros em dinheiro.

Durante a operação, foram detidos três homens e uma mulher, tem idades entre os 40 e 65 anos, e constituídos 10 arguidos.

Por sua vez, o Pingo Doce confirmou que a operação da PJ decorreu na “plataforma logística da Azambuja” do grupo de supermercados. “As alegadas práticas terão sido levadas a cabo em benefício próprio dos autores e em grave prejuízo da empresa”. O Pingo Doce decidiu, no imediato, a “suspensão de cinco colaboradores presumivelmente implicados” no processo e mostra-se “inteiramente disponível para continuar a colaborar com as autoridades no apuramento dos factos”.

Os detidos serão submetidos a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação. A investigação prossegue no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Loures, para se determinar “todas as condutas criminosas e o seu alcance”.

A mesma fonte acrescentou que alguns dos detidos são funcionários “já com alguma responsabilidade na empresa” e que atuavam “ao nível da rede” que integra o grupo económico.

Os detidos serão submetidos a primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.

A investigação prossegue no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Loures, para se determinar “todas as condutas criminosas e o seu alcance”.

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