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CEO Fraud: Dois detidos por burla, branqueamento e fraude fiscal

A Polícia Judiciária (PJ) deteve, ontem, no Aeroporto de Lisboa, no cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo DIAP de Matosinhos, um homem e uma mulher fortemente indiciados pela prática de crimes de associação criminosa, burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento, cujo valor das burlas praticadas ascende a cerca de 850 mil euros.

Através do esquema vulgarmente conhecido por “CEO Fraud”, os suspeitos, cidadãos estrangeiros, agiram integrados numa organização mais ampla, da qual faziam parte outros dois já anteriormente detidos em novembro de 2024, no âmbito da investigação a decorrer há vários meses na Diretoria do Norte da PJ.

No decurso da detenção foram apreendidos documentos e sistemas informáticos utilizados na prática dos factos.

Os elementos recolhidos e consolidados permitem concluir que os suspeitos são operacionais de uma organização criminosa de caráter transnacional que, através das contas bancárias abertas em nome das falsas identidades individuais e das sociedades que criaram, faziam circular fundos de proveniência ilícita, com origem em diferentes crimes, designadamente informáticos ou cometidos por meio informático.

Os detidos, de 30 e 28 anos, serão presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal de Matosinhos, para aplicação das adequadas medidas de coação.

A Polícia Judiciária (PJ) deteve, ontem, no Aeroporto de Lisboa, no cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo DIAP de Matosinhos, um homem e uma mulher fortemente indiciados pela prática de crimes de associação criminosa, burla qualificada, falsificação de documentos e branqueamento, cujo valor das burlas praticadas ascende a cerca de 850 mil euros.

Através do esquema vulgarmente conhecido por “CEO Fraud”, os suspeitos, cidadãos estrangeiros, agiram integrados numa organização mais ampla, da qual faziam parte outros dois já anteriormente detidos em novembro de 2024, no âmbito da investigação a decorrer há vários meses na Diretoria do Norte da PJ.

No decurso da detenção foram apreendidos documentos e sistemas informáticos utilizados na prática dos factos.

Os elementos recolhidos e consolidados permitem concluir que os suspeitos são operacionais de uma organização criminosa de caráter transnacional que, através das contas bancárias abertas em nome das falsas identidades individuais e das sociedades que criaram, faziam circular fundos de proveniência ilícita, com origem em diferentes crimes, designadamente informáticos ou cometidos por meio informático.

Os detidos, de 30 e 28 anos, serão presentes a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução Criminal de Matosinhos, para aplicação das adequadas medidas de coação.

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