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Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil pede exoneração por “motivos pessoais”

O Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, pediu a exoneração do cargo que ocupa desde dezembro de 2020, alegando “motivos pessoais”. A informação foi confirmada ao Diário de Notícias por uma fonte próxima do dirigente

Fernandes assumiu a função durante o mandato de Eduardo Cabrita como Ministro da Administração Interna, tendo sido nomeado sob proposta do Presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Manuel Duarte da Costa.

Com a sua saída, André Fernandes regressará ao cargo de Técnico Superior de Proteção Civil na Câmara Municipal de Odivelas, função que já desempenhou anteriormente.

Uma carreira dedicada à proteção civil

Natural de dezembro de 1980, Fernandes é licenciado em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua trajetória profissional está intimamente ligada à gestão de emergências e proteção civil.

Entre janeiro de 2017 e novembro de 2019, atuou como Comandante Operacional Distrital do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa. Antes disso, exerceu a função de 2.º Comandante Operacional Distrital e, entre 2008 e 2010, foi Adjunto de Operações Distrital da mesma estrutura.

Em novembro de 2019, foi promovido a Segundo Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil da ANEPC, cargo que ocupou até sua nomeação como Comandante Nacional em dezembro de 2020.

Antes de ingressar na ANEPC, Fernandes trabalhou como Técnico Superior na Sociedade Parques de Sintra Monte da Lua, S.A., entre 2005 e 2008.

Formação e especialização

A sua carreira é marcada por vários cursos e certificações na área da proteção civil. Fernandes é perito certificado no Mecanismo Europeu de Proteção Civil e possui formação em Gestão Civil de Crises pelo Instituto de Defesa Nacional, além do curso de Segurança e Comportamento do Incêndio Florestal, ministrado pela Escola Nacional de Bombeiros (ENB).

A sua saída do cargo de Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil abre espaço para a escolha de um novo responsável para liderar a estrutura em um momento desafiador para a gestão de emergências e proteção civil no país.

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