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Falsa ameaça de bomba em avião que saiu de Faro “fecha” aeroporto belga

Um avião proveniente de Faro, com suspeita de bomba a bordo, levou à paralisação total do aeroporto de Charleroi, nos arredores de Bruxelas. O alerta de segurança foi acionado assim que o voo da Ryanair aterrou, mas a companhia aérea indicou entretanto que se tratou de um falso alerta de bomba. A pista foi encerrada e todas as atividades foram suspensas, mas a atividade já foi retomada. A Ryanair indicou que se tratou de um falso alarme e as operações já foram retomadas.

A ameaça de bomba num voo da Ryanair proveniente de Faro com destino ao aeroporto de Charleroi, na Bélgica, foi um falso alarme. O voo partiu de Faro às 07h26 de Lisboa e aterrou às 10h52 locais, menos uma hora em Portugal. O avião levava a bordo cerca de 160 passageiros, que já foram autorizados a sair do avião pelas autoridades belgas.

Inicialmente, tinha sido veiculado que o avião teria partido do aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

De acordo com a agência France Presse, a informação sobre o alerta de bomba foi comunicada às 11h00 locais (10h00 em Portugal Continental).

Durante o alerta, foi instalado um perímetro de segurança à volta da aeronave, levando ao encerramento da pista e à interrupção das operações, segundo informou o porta-voz do aeroporto.

O Aeroporto de Charleroi, localizado a sul de Bruxelas, é um importante centro para as operações das companhias aéreas de baixo custo.

Os restantes voos com destino a Charleroi foram desviados, enquanto as autoridades averiguavam se havia uma bomba a bordo da aeronave, mas “os passageiros já desembarcaram e o avião está a preparar-se para regressar” a Faro, acrescentou a porta-voz.

O avião da Ryanair, segundo informações divulgadas pela própria companhia aérea, tinha aterrado normalmente no aeroporto de Charleroi, na Bélgica.

“Os passageiros foram desembarcados e o avião está a ser preparado para regressar ao serviço. Pedimos sinceras desculpas a todos os passageiros afectados”, refere a mensagem enviada pela Ryanair.

As informações iniciais, avançadas pela porta-voz do aeroporto de Charleroi, davam conta de que a aeronave teria partido do Porto, informação posteriormente corrigida pela Ryanair.

Independentemente da origem, Nathalie Pierard, porta-voz do aeroporto de Charleroi, citada pela edição online do “Brussels Times”, disse que “o avião foi transferido para uma área separada e a pista e a estrada principal por trás dela estão fechadas” e que foi criado “um perímetro de segurança de 500 metros”.

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