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Fogos florestais triplicaram em relação a 2024

Apesar de muitos fogos ainda estarem a ser investigados, os dados indicam que 24% das ocorrências de incêndio tiveram como causa o uso do fogo e 12% o incendiarismo. Um facto, é que a área ardida quase triplicou face a 2024 e o número de fogos aumentou 68 por cento. Os dados mostram, ainda, que a maioria dos incêndios rurais registou-se este ano na região Norte, com 1761, seguido de Lisboa e Vale do Tejo (521), Centro (460), Alentejo (334) e Algarve (127).

A área ardida este ano quase que triplicou em relação ao mesmo período de 2024 e o número de incêndios rurais aumentou 68%, segundo as estatísticas do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais (SGIFR).

O SGIFR, da responsabilidade da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), tem um novo portal com informações para a população e comunicação social sobre o risco de incêndios, ocorrências de fogo ativas e medidas de proteção, bem como estatísticas sobre os incêndios e a área ardida.

O novo portal indica que, entre 1 de janeiro e 11 de julho (sexta-feira), deflagraram 3202 incêndios rurais que consumiram 9974 hectares. No mesmo período do ano passado, tinham ocorrido 1902 fogos e 3246 hectares de área ardida.

Os dados mostraram que a maioria dos incêndios rurais registou-se este ano na região Norte, com 1761, seguido de Lisboa e Vale do Tejo (521), Centro (460), Alentejo (334) e Algarve (127).

Já os valores mais elevados da área ardida foram no Alentejo (4616 hectares) e no Norte (4591), seguido do Centro (602), Lisboa e Vale do Tejo (145) e Algarve (21 hectares).

Segundo as estatísticas do SGIFR, 28% dos fogos ocorreram este ano em dias de risco muito elevado de incêndio e 10% em dias de risco máximo, enquanto as chamas consumiram mais área ardida em dias de risco máximo (29%) e extremo (17%).

Apesar de muitos fogos ainda estarem a ser investigados, os dados indicam que 24% das ocorrências de incêndio tiveram como causa o uso do fogo e 12% o incendiarismo.

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