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Ministra desmente aumento da electricidade

Depois da manchete do “Jornal de Negócios” anunciando que a “ERSE avisa que fatura da luz fica mais cara no próximo ano”, o Ministério do Ambiente e Energia veio desmentir essa notícia, garantindo que os “investimentos na rede elétrica não implicam aumento de tarifas em 2026”, disse hoje o ministério do Ambiente e da Energia relativamente

A ministra do Ambiente desmentiu esta terça-feira que o custo da fatura da eletricidade vá aumentar no próximo ano. A entidade reguladora dos serviços energéticos alertava para a estratégia da E-Redes para aumentar o investimento no sistema de distribuição de eletricidade. Segundo o “Jornal de Negócios”, o plano iria causar um agravamento de 0,6% no preço da luz.

À Renascença, Maria da Graça Carvalho lembra que este programa de investimento da E-Redes ainda não foi aprovado pelo Governo. A governante garante, ainda, que, se a estratégia fosse aprovada, ou seja, “só começaria a ter impacto quando a obra estivesse feita”.

“Nada leva a crer que seja no início em 2026. Esta notícia é um bocadinho abusiva e sem necessidade”, critica.

“O Governo atuará sempre de forma a garantir um calendário compatível com a evolução favorável dos custos do sistema, evitando aumentos na fatura final dos consumidores”, acrescenta o ministério de Maria da Graça Carvalho, em comunicado.

“Num contexto de produção descentralizada e autoconsumo, em linha com as políticas seguidas pelo Governo, os investimentos previstos, caso venham a ser aprovados, poderão até contribuir para uma redução das tarifas no futuro. Assim, não existe qualquer justificação para aumentos tarifários significativos em 2026. O Governo continuará a tomar decisões de política energética com equilíbrio e responsabilidade, garantindo proteção aos consumidores, estabilidade tarifária e compromisso com a descarbonização da economia”, pode-se ler.

De acordo com o “Jornal de Negócios”, está previsto um investimento de 1,6 milhões de euros na modernização da infraestrutura de distribuição de energia. Trata-se de um valor 50% acima do atualmente em vigor para o Plano de Desenvolvimento e Investimento (PDIRD-E) da E-Redes, apresentado no final do ano passado.

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