Um simples jantar de família terminou com um susto inesperado no Rio de Janeiro, Brasil. Um menino de apenas quatro anos desapareceu por breves momentos e acabou por ser encontrado dentro de uma máquina de peluches, deixando a mãe em choque e o restaurante em alvoroço.
O caso ocorreu num restaurante localizado em São João de Meriti, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O pequeno Heitor estava a jantar com os pais quando pediu autorização para ir brincar no parque infantil do espaço. Poucos minutos depois, os pais perceberam que o filho não regressava e iniciaram uma procura apressada por todo o recinto.
De acordo com o Correio Braziliense, foi nesse momento que os clientes e funcionários notaram uma agitação invulgar junto a uma máquina de bonecos de peluche. Para espanto de todos, o menino encontrava-se dentro da vitrina da máquina, rodeado por dezenas de peluches coloridos.
“Quando olhei, fiquei apavorada. Nunca imaginei que uma criança tão pequena conseguisse entrar numa máquina daquelas. Foi um susto enorme”, relatou a mãe, Luana Cardozo, ainda visivelmente abalada.
O resgate foi rápido e não houve ferimentos. Heitor saiu são e salvo, mas com o seu objetivo atingido: trazia um peluche bem apertado nos braços. O episódio terminou entre risos nervosos e um grande alívio.
Apesar de insólito, o caso não é único. Em várias partes do mundo, crianças já conseguiram infiltrar-se nestas populares máquinas de garras.
Em julho deste ano, nos Estados Unidos, uma criança entrou numa máquina semelhante num centro comunitário em Mason, Ohio. A polícia e os bombeiros tiveram de ser chamados para desmontar a estrutura e retirar o menor, que também escapou ileso.
Situação parecida ocorreu em 2003, no parque de diversões Carowinds, na Carolina do Norte. Um adolescente de 13 anos ficou preso dentro de uma máquina enquanto tentava alcançar um dos prémios. O jovem foi libertado ao fim de quinze minutos e entregue aos pais.
Os especialistas alertam que este tipo de equipamento deve ser colocado em zonas vigiadas e que os pais devem redobrar a atenção, especialmente em espaços com crianças pequenas.
No caso de Heitor, o susto acabou em gargalhadas — e com um peluche conquistado de forma, no mínimo, engenhosa.
