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Número dois de Elza Gonçalves acusado de ofender e desrespeitar munícipe

Vítor Mascarenhas no centro de polémica, por causa de árvore em risco de queda. O Presidente da Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova, e actual número dois da candidatura de Elza Gonçalves, do Partido Socialista, à Camara Municipal daquela vila, está a ser acusado de ofender e desrespeitar uma moradora da sede do concelho.

 

Número dois de Elza Gonçalves acusado de ofender e desrespeitar munícipe
Foto: D.R.

O caso tem origem numa situação de risco para a segurança pública, que foi denunciada pela alegada ofendida, uma vez que na rua onde a mesma tem a sua residência existe uma árvore em risco de queda sobre a via pública. Segundo a queixosa, a árvore representa perigo iminente não só para si, mas também para todos aqueles que circulam naquela via.

Por esse motivo, Maria Filomena (nome fictício) terá abordado o presidente da Junta de Freguesia, Vitor Mascarenhas, num local público, para lhe reportar a situação, de modo a prevenir qualquer acidente, dada a ameaça real de perigo que a árvore representa para a comunidade.

Porém, segundo ORegiões conseguiu apurar junto de fonte relacionada com a queixosa, Vítor Mascarenhas, ao invés de procurar resolver a situação, terá respondido «com palavras ofensivas, desrespeitosas e inapropriadas, tendo adoptado uma postura agressiva, imprópria de quem exerce funções públicas».

Não se bastando com tal postura, segundo a mesma fonte, Vítor Mascarenhas terá afirmado que tal interpelação correspondia a uma «campanha eleitoral».

O episódio ocorreu na presença de testemunhas, que terão ficado muito incomodadas com o ocorrido.

Em face da situação, Maria Filomena entende que tal «conduta é inaceitável, lesiva da minha honra e dignidade, além de contrariar o dever de urbanidade e respeito que se exige aos titulares de cargos públicos.».

Maria Filomena acrescenta que «a situação da árvore se mantém por resolver, continuando a constituir risco para a segurança pública, pelo que exige a adopção de medidas urgentes necessárias à resolução do perigo representado pela árvore em risco de queda.

Segundo o que ORegiões conseguiu também apurar junto de fonte próxima da queixosa, terá já dado entrada uma queixa-crime contra o autarca, pela sua conduta ofensiva, designadamente pelo crime de injúria e difamação.

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