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Recuperação da fauna selvagem custa 1,5 milhões

O investimento público na recuperação da fauna selvagem irá totalizar 1,466 milhões de euros, a fundo perdido, para apoiar intervenções em estruturas fundamentais para o acolhimento, recuperação e devolução de animais selvagens ao meio natural.

O Ministério do Ambiente e Energia anunciou este sábado que o Fundo Ambiental vai financiar treze candidaturas no âmbito do aviso de apoio à requalificação dos centros de Recuperação da fauna, integrantes da Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna.

Foi relevado também o investimento público envolvido que irá totalizar 1,466 milhões de euros, a fundo perdido, para apoiar intervenções em estruturas fundamentais para o acolhimento, recuperação e devolução de animais selvagens ao meio natural.

A Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna é composta por polos e centros especializados na resposta a animais debilitados, feridos ou apreendidos, abrangendo espécies protegidas por diretivas europeias e convenções internacionais.

Este apoio permite melhorar as infraestruturas físicas, adquirir equipamento médico e científico, reforçar a alimentação e os cuidados veterinários prestados e modernizar os sistemas de monitorização dos espécimes.

“Estamos a investir em estruturas que protegem a biodiversidade no terreno, todos os dias. Estes centros são a face mais direta da nossa responsabilidade com o bem-estar dos animais selvagens e a conservação da natureza”, realçou a ministra do Ambiente e da Energia, Maria da Graça Carvalho, que superintende o Fundo Ambiental.

Note-se que a totalidade das candidaturas submetidas foi considerada elegível e aprovada para financiamento, não tendo sido necessária ordenação por mérito, dado que a dotação global foi reforçada e ajustada às necessidades. Os projetos abrangem entidades públicas, universidades, organizações não governamentais de ambiente e entidades privadas reconhecidas.

Candidaturas aprovadas e montante financiado:

– Associação ALDEIA – CERVAS, 135 mil euros;

– Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem – ECOMARE, 135 mil euros;

– Associação ALDEIA – RIAS, 135 mil euros;

– Quercus – CRASSA, 134,8 mil euros;

– Quercus – CERAS, 134,8 mil euros;

– Quercus – CRASM, 134,8 mil euros;

– Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – CRAS, 133,8 mil euros;

– Município de Lisboa – LxCRAS, 127,4 mil euros;

– Município de Vila Nova de Gaia – Parque Biológico de Gaia, 119 mil euros;

– Liga para a Proteção da Natureza – Delegação Regional do Alentejo, 90,2 mil euros;

– Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem – Pólo de Quiaios (Fauna Terrestre), 69,2 mil

euros;

– Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Pólo de Quiaios (Fauna Marinha e

Aquática), 63,3 mil euros;

– Amigos Picudos – Associação para a Proteção dos Ouriços, 52,9 mil euros.

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