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TRABALHADORES DA NOBRE VOLTAM À GREVE ESTA QUARTA-FEIRA

O Sintab convocou mais dois dias de greve na Nobre Alimentação, em Rio Maior, a 31 de julho e 11 de setembro, acusando a empresa de falta de vontade para negociar o caderno reivindicativo, foi anunciado, esta segunda-feira.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos (Sintab) informou, em comunicado, que esta decisão resultou da greve realizada a 26 de junho e “visa denunciar a falta de vontade da empresa para negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores, bem como a proposta medíocre apresentada, numa empresa certificada, com recurso a tecnologia de ponta e altos padrões de qualidade alimentar”.

Os trabalhadores da empresa Nobre, em Rio Maior, vão voltar à greve na próxima quarta-feira, 31 de julho, naquela que será a 13.ª paralisação por falta de resposta ao caderno reivindicativo, divulgou hoje o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação (SINTAB).

A greve, convocada pelo SINTAB, vigorará entre as 00h00 e as 23h59 do dia 31 de julho, na unidade de Rio Maior. O pré-aviso para a 13.ª greve na empresa desde o ano passado foi entregue no dia 19 deste mês, bem como para a 14.ª, marcada para 11 de setembro, uma vez que, segundo o sindicato, não há “qualquer resposta digna por parte da empresa” às reivindicações daqueles trabalhadores.

Em comunicado, o Sintab informou que a paralisação “visa denunciar a falta de vontade da empresa para negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores, bem como a proposta medíocre apresentada, numa empresa certificada, com recurso a tecnologia de ponta e altos padrões de qualidade alimentar”.

Esta será, segundo o sindicato, a décima terceira greve feita, desde o ano passado, face à falta de acordo entre os trabalhadores e a administração da empresa que alegadamente recusa negociar o caderno reivindicativo.

Num comunicado a dar conta das razões da greve, o Sintab lembrou que “o caderno reivindicativo apresentado à empresa no início do ano” exigia “um aumento salarial de 150 euros, a valorização do subsídio de refeição e do trabalho noturno, a implementação de diuturnidades, direito a 25 dias de férias, e o fim do recurso à contratação precária, entre outras”.

O piquete de greve vai concentrar-se a partir das 09h30 em frente à fábrica de Rio Maior e contará com a presença de representantes da Comissão Executiva do CN da CGTP-IN e da Comissão Executiva da FESHAT.

Ainda segundo o SINTAB já se encontra marcada a décima quarta greve, agendada para o dia 11 de setembro, “visto não haver qualquer resposta digna por parte da empresa às suas reivindicações”.

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