Provedor da Irmandade da Misericórdia de Monsanto, António Luís Andrade Pereira, não pode integrar nova lista após cumprir três mandatos; Eleição marcada com atraso e lista divulgada com três dias de demora
António Luís Andrade Pereira, atual Provedor da Irmandade da Misericórdia de Monsanto (IDN), não pode integrar a nova lista para o cargo, uma vez que completou três mandatos consecutivos, conforme os estatutos da instituição. O processo eleitoral foi agendado para o próximo dia 29 de dezembro, contudo, a lista de candidatos foi divulgada apenas esta sexta-feira 27 dezembro, com um atraso de três dias em relação ao que estava estipulado.
Segundo fonte, disse ao ORegiões, “que outros membros da atual equipa, também não se irão recandidatar. A divulgação tardia da lista, que deveria ter sido fixada cinco dias antes da eleição, gerou mal-estar entre os envolvidos no processo eleitoral e causou desconforto nas pessoas que esperavam uma maior clareza e antecedência nas informações”.
“O nome de António Luís Andrade Pereira tem sido associado a várias questões de gestão interna da instituição, nomeadamente na área dos direitos dos trabalhadores. Relativamente aos vencimentos, surge a denúncia de que o Provedor alegadamente não cumpre as tabelas salariais definidas para as Ajudantes de Lar e as funcionárias do Centro de Dia, algo que está a gerar críticas dentro da organização. Além disso, é apontado que o pagamento dos feriados aos colaboradores da instituição é feito a 50%, o que está longe das práticas comuns no setor social”.
A comunidade de Monsanto aguarda com expectativa os próximos desenvolvimentos deste processo eleitoral, que deverá ser marcado por novas mudanças na liderança da Irmandade da Misericórdia.
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