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URGENTE: Trump prepara ofensiva contra o Irão “esta madrugada” — agências

O presidente norte‑americano, Donald Trump, está reunido esta terça‑feira com o Pentágono, em Washington DC, com altos responsáveis militares norte‑americanos, antecipando um anúncio sobre uma eventual intervenção contra o Irão, potencialmente “esta madrugada”, segundo fontes oficiais

Aguardam‑se esta madrugada comunicados oficiais de Trump, após a reunião no Pentágono. O seu tom determinará se os EUA adoptarão uma acção direta contra o Irão ou manterão uma postura de contenção, mantendo apenas reforços defensivos.

Fontes da Casa Branca revelam que Donald Trump se deslocou ao Pentágono esta terça‑feira à tarde para uma reunião com os principais generais e membros da sua equipa de segurança nacional, entre os quais o secretário da Defesa, Pete Hegseth. A expectativa centra‑se numa intervenção militar Norte‑americana contra o Irão, possivelmente ainda na madrugada, indicam fontes governamentais anónimas.

Apesar da ascendência militar dos EUA na região — com reforços de caças e porta‑aviões — o Pentágono insiste numa postura defensiva, afirmando que “não estamos a atacar” o Irão, salvo se este atacar instalações ou tropas Norte‑americanas. Contudo, já foram reforçadas patrulhas aéreas e deslocações de grupos navais no Médio‑Oriente.

O presidente Trump usou as redes sociais para exigir a “rendição incondicional” do Irão e afirmou que a localização do aiatola Khamenei é conhecida, embora sem intenção de o eliminar “por agora”. O seu vice‑presidente, J.D. Vance, sublinhou que poderão ser autorizadas acções militares para impedir o avanço nuclear iraniano.

Tentativa de diplomacia ainda em causa


 Embora Trump afirme querer evitar uma guerra ampla, várias vozes no seu círculo sugerem que poderá encetar negociações, enviando enviados especiais ao Irão, caso Teerão demonstre vontade de comprometer‑se num desarmamento nuclear. No entanto, o envio de Steve Witkoff ou do próprio vice‑presidente está ainda em avaliação.

 Desde 13 de Junho, Israel lançou a Operação “Rising Lion” contra instalações nucleares e militares iranianas, incluindo alvos como Fordow e Natanz, e eliminou vários comandantes das Guardas Revolucionárias. Em retaliação, o Irão disparou centenas de mísseis e drones contra Israel, causando centenas de vítimas civis, assim como sirenes e evacuações em Telavive e arredores.

A administração Trump tinha dado um prazo de sessenta dias ao Irão, expirado esta segunda‑feira, para aceitar um acordo nuclear ou enfrentar consequências militares, sem sucesso. O envio de reforços logísticos e de combatentes — incluindo reabastecimento aéreo — visa dar aos EUA capacidade de responder caso o Irão atinja interesses Norte‑americanos.

O Pentágono afirma que os EUA só intervirão se alvos Norte‑americanos forem visados, enquanto diplomatas regionais de países como Omã, Catar e Arábia Saudita têm apelado a Trump para usar a sua influência sobre Israel e impedir uma escalada. Dentro dos EUA, debate aceso entre “hawks” republicanos, que solicitam intervenção aberta, e correntes isolacionistas que defendem contenção.

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