Foram apresentados, dia 12, na primeira audiência pública do Congresso do México sobre Fenómenos Anómalos Não Identificados (UAPs), também conhecidos como OVNIs, os restos mortais de presumíveis seres “não humanos”.
OVNIs, aliens, extraterrestres, têm vários nomes para serem identificados, apesar da sua existência não estar confirmada cientificamente. Agora, no México, restos mortais aparentam não ter vestígios de ADN humano e as “múmias” têm três dedos e cabeças alongadas.
Os dois corpos recuperados em 2017 no Peru, tinham 700 e 1800 anos, com apenas três dedos em cada mão e cabeças alongadas.
O jornalista mexicano e investigador do tema, Jaime Maussan, disse, segundo a Reuters, que foi uma demonstração clara de que os corpos apresentados eram não humanos. Os pesquisadores puderam provar que o ADN das duas múmias não pertencia a seres humanos.
A audiência teve como objetivo reconhecer o fenómeno na Lei de Proteção do Espaço Aéreo, o que tornaria o México o primeiro país do mundo a reconhecer a presença de alienígenas no planeta.
Existem outras vidas para além de nós?
Uma subcomissão do Congresso dos EUA pediu, em julho, ao governo que dê a informação que tem sobre objetos voadores não identificados (OVNI) depois de ouvir ex-militares que garantiram que os viram e que as autoridades têm provas.
Três militares reformados testemunharam perante uma subcomissão da Assembleia da Representantes encarregada de investigar os designados “fenómenos anómalos não identificados”, também designados como ovnis.
O testemunho mais relevante foi o de David Grusch, antigo elemento dos serviços de informação da Força Aérea, que disse que as autoridades estavam de posse tanto de naves de origem extraterrestre como dos restos dos seus ocupantes.
O fato é que a idade estimada para o universo é de 13,7 bilhões de anos (apesar de recentemente o telescópio James Webb, revelar, por meio de fotos e dados estatísticos) que provavelmente, o Universo tem mais de o dobro da idade estimada. Até á data estão contabilizadas mais de 1 trilhão de galáxias no universo observável. A média que cada galáxia poderá ter de estrelas é de 200 a 400 bilhões. Casa estrela poderá ter vários planetas na sua órbita. É um numero incontável para que a vida só se manifeste em um planeta.
Esta é a ideia de fundo que espera confirmação científica através da revelação e estudo de dados comprobatórios.