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Montenegro convoca PS e Chega para discutir defesa

O Primeiro-ministro marcou para esta quarta-feira reuniões em São Bento com a liderança do PS e com o Chega. Tema: o aumento da dotação orçamental da Defesa ainda este ano para 2% do PIB, no cumprimento de exigências da NATO. Luís Montenegro tinha referido na tomada de posse que ia chamar tanto o PS como o Chega, os encontros com André Ventura e com Carlos César acontecerão esta quarta-feira

O primeiro-ministro, Luís Montenegro, recebe esta quarta-feira o Chega e o PS no âmbito da “preparação da participação de Portugal na cimeira da NATO”, marcada para os dias 24 e 25 de Junho em Haia, nos Países Baixos.

Numa nota enviada à imprensa, o gabinete do chefe do Executivo anuncia que “tendo em vista a preparação da participação de Portugal na cimeira da NATO, que se realizará em Haia nos dias 24 e 25 de Junho, e a decisão de reforço do investimento nacional em Defesa, o Primeiro-Ministro irá receber no dia 18 à tarde os líderes do Partido Chega e do Partido Socialista, na qualidade de maiores partidos das oposições”

Assim, Luís Montenegro vai encontrar-se com Carlos César e José Luís Carneiro, em representação do PS, e com André Ventura, em nome do Chega, para discutir investimentos em defesa. Os encontros acontecem esta quarta-feira, 18 de junho. O líder do Chega é o primeiro a ser recebido, pelas 17h15. Segue-se o PS às 18 horas.

A Cimeira da NATO acontece na próxima semana e o seu secretário-geral, Mark Rutte, já fez saber pretender propor que os Estados cumpram uma meta de chegar aos 5% do PIB em despesas com defesa (3,5% para defesa militar tradicional e 1,5% para despesas “relacionadas”).

Para já a meta está nos 2% e o Governo de Luís Montenegro já disse pretender alcançar esse valor já este ano, 2025. O primeiro-ministro garantiu já por duas vezes que não será preciso orçamento retificativo para aumentar esse valor até aos 2%, face aos 1,58% alcançados em 2024, correspondente a 4.481,5 milhões de euros.

O primeiro governo de Luís Montenegro já tinha consensualizado com o PS o pedido de derrogação a Bruxelas das regras orçamentais na componente de aumento das despesas

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