Namasté! Esta é mais uma crónica que irei escrever sobre um «tema livre», também de suma importância para quem tem o desejo de se aprofundar no autoconhecimento! Hoje escolho o tema, A ACEITAÇÃO!
Inicio com uma frase de Natalindes Botelho:
«Se torne um rio, que mesmo pequeno vai ao encontro do oceano poderoso, que abriga infinitas vidas. Seja como os peixes que só nadam para a frente em busca de sobrevivência».
Este pensamento transmite uma ideia de aceitação, das experiências que a vida nos traz.
O facto é que há experiências de vida que nos afeta e que não podemos controlar. No entanto ainda temos o livre arbítrio, as escolhas de rumos, de caminhos a tomar. Até temos o livre arbítrio de aceitar, ou não, aquilo que a vida nos oferece.
Portanto, temos 2 opções:
– Ou somos como o peixe que aproveita a correnteza do rio para fazer o seu percurso mais favoravelmente e rapidamente à sua sobrevivência, ou somos como o peixe que nada contra a correnteza do rio.
Mas terá o peixe mais força que um rio? São as carpas que no seu percurso de desova e que nadam contra a corrente do rio, que ao desovar acabam por morrer de tanto desgaste físico efetuado. Qual a força que temos nós para remar contra a correnteza de um rio? Contra aquilo que a vida nos apresenta? Se o fizermos, com certeza sairemos da experiência muito mais desgastados e com menos forças para as utilizar quando de facto são necessárias.
Então porque não aproveitar a correnteza do rio e remar a nossa vida de forma mais leve e harmoniosa? Seguindo o fluxo da vida, estaremos em sua sintonia. E tudo se apresenta de forma mais leve e mais fácil.
Cito ainda uma outra frase de Bob Moorehead:
«O segredo da vida não é ter tudo o que você quer, é amar tudo o que você tem».
Finalizo com a imagem de um oceano, lembrando que todo o rio transborda num belíssimo oceano e que o seu rio irá desembarcar num maravilhoso oceano de conhecimento, de escolhas e experiencias de vida e de evolução… Mantenha esse oceano calmo, porque mesmo calmo, sempre a onda beija a areia com suavidade e tranquilidade!
Até à próxima crónica! Namasté!
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