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Altice Portugal chega a Pedrogão Grande em março

A presidente executiva da Altice Portugal, Ana Figueiredo, anunciou que a Meo vai cobrir Pedrógão Grande com 5G já em março e que a operadora está a cumprir previstos para a cobertura da quinta geração no país.

“No próximo mês de março” o 5G vai chegar a Pedrógão Grande, anunciou Ana Figueiredo, durante a apresentação das quatro áreas de atuação da Altice Portugal e da nova linha de comunicação da marca, que decorreu no Altice Arena, em Lisboa.

Pedrógão Grande está entre os seis concelhos que, no final de dezembro, não tinham qualquer estação 5G instalada, de acordo com dados divulgados no início deste mês pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom).

Já sobre o plano de cobertura previsto do país com 5G, a gestora disse que não há qualquer atraso e que vai passar de 90% a 95%.

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“Do nosso lado não temos neste momento nenhum atraso relativamente aos compromissos que temos assumido de ‘roll-out’ do 5G”, salientou.

Repor poder de compra dos trabalhadores

Por outro lado, a presidente executiva da Altice Portugal revelou que a empresa vai “investir mais 14 milhões de euros” do que no ano anterior para repor o poder de compra dos trabalhadores do grupo.

Altice Portugal
Foto DR

Sobre os aumentos dos preços, que a Altice Portugal tinha anunciado no ano passado, Ana Figueiredo clarificou que a subida de 7,8% “é uma taxa de inflação que está associado a um cabaz”.

Mas “aquilo que mais nos impacta, do ponto de vista de estrutura de custo e que nós temos assumido nos últimos dois anos sem penalizar os nossos clientes” são os custos de energia, que subiram “mais de 20%” e, por exemplo, o preço do aço, “que eu necessito para o ‘roll-out’ do 5G”, subiu “mais de 40% no espaço de um ano”, explicou.

“Tudo isso foi acomodado na nossa estrutura”, em que se otimizaram os custos, mas também a empresa tem um compromisso com os seus colaboradores, acrescentou.

“Adicionalmente gostaria de referir também a nível da componente salarial deste ano nós vamos investir mais 14 milhões de euros do que aquilo que investimos em 2022 para repor poder de compra também dos nossos trabalhadores”, afirmou.

O grupo tem custos de estrutura e o “que estamos a fazer é uma atualização de preços com base na inflação, pura e simplesmente de uma componente da mensalidade”, referiu.

“Isso é a dinâmica do mercado, se for também ao supermercado, se for a dois supermercados de marca diferente vai ver que se o do lado fizer uma oferta mais competitiva o outro vai procurar acompanhar”, afirmou, quando questionada sobre as ofertas semelhantes entre operadores.

Do ponto de vista do preço, “verificou-se que tem havido uma diminuição do preço mais em Portugal do que nos restantes países”, rematou.

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