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Consórcio da Mota-Engil entregou proposta para a Alta Velocidade

O Governo anunciou que a Infraestruturas de Portugal recebeu duas propostas ao concurso público para a concessão da linha ferroviária de alta velocidade entre Porto e Lisboa sem revelar quais são as empresas em causa.

Um consórcio que integra a Mota-Engil e cinco outras construtoras nacionais entregou uma das propostas para a concessão da Alta Velocidade entre Lisboa e Porto, confirmou à Lusa fonte do agrupamento de empresas.

A IP – Infraestruturas de Portugal recebeu duas propostas ao concurso público para a concessão da linha ferroviária de alta velocidade entre Porto e Lisboa, anunciou esta quarta-feira o Governo, sem revelar quais são as empresas em causa.

“A Infraestruturas de Portugal, S.A., no âmbito das suas competências, comunicou hoje ao Ministério das Infraestruturas e Habitação que rececionou as duas propostas ao Concurso Público com Publicidade Internacional para a Concessão da Linha Ferroviária de Alta Velocidade entre Porto (Campanhã) e Oiã, que integra a 1.ª de três fases da nova Ligação Porto – Lisboa, uma vez concluído o prazo de entrega”, indicou, em comunicado, o Governo.

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O concurso público internacional para a construção e gestão do primeiro troço da linha de Alta Velocidade Porto – Lisboa recebeu apenas uma proposta firme apresentada pelo consórcio que integra a Mota-Engil. Sabe-se também que existiu uma segunda proposta, com apenas duas páginas, entregue por uma empresa portuguesa, cuja identidade não foi possível apurar.

O prazo para a entrega de propostas terminou na terça-feira e foram abertas na manhã de quarta-feira pelo júri. A Mota-Engil entregou uma “candidatura”, como avançou o Jornal de Negócios, que inclui ainda a Teixeira Duarte, Casais, Gabriel Couto, Alves Ribeiro e Conduril. O ECO apurou que foi a única proposta completa apresentada.

O júri terá agora de validar as propostas, sendo que a segunda foi entregue apenas com duas páginas.Citado na mesma nota, o ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, defendeu que este é o início de “um caminho decisivo com vista a construir decisões políticas que impactam muito positivamente a vida dos cidadãos”.

O governante sublinhou ainda que o que está em causa é uma alteração ao modo de pensar o transporte.”Ir de Lisboa ao Porto em 1:15 horas? Porquê usar um avião quando o comboio assegura? Decisões de hoje, para uma vida inteira”, rematou.

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