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Festival WOOL oferece novos cinco murais de arte urbana à Covilhã

O WOOL, o mais antigo festival de arte antiga do país, está de volta à Covilhã. A edição de 2023 começou no dia 10 e traz cinco artistas que vão dar vida a novos locais da cidade até ao próximo domingo.

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Até dia 18, Dimitris Taxis, Helen Bur, Mariana Duarte, Tiago Hesp e Pitanga são os cinco artistas que vão estar a pintar murais em diversos edifícios da cidade covilhanense.

O primeiro artista, Dimitris Taxis, irá fazer o mural na Rua Pedro Álvares Cabral. “É um pintor e muralista cujo trabalho, maioritariamente figurativo, se foca no próprio ser humano, bem como nas suas atividades quotidianas”, pode ler-se no programa do festival.

Helen Bur, cujo trabalho “varia entre o óleo sobre a tela e a tinta sobre a parede”, vai incidir nesta última vertente com uma pintura na Rua Comendador Gomes Correia. O mural da artista britânica deverá corresponder à sua “poeticidade habitual, utilizando a capacidade da pintura em criar narrativas sociais contemporâneas”.

Mariana Duarte Santos irá pintar, na Rua Marquês de Ávila e Bolama, um mural dedicado ao Sporting da Covilhã. “Faz da pintura e da gravura, em jeito figurativo, a sua arte, muitas vezes influenciada por outras áreas artísticas como o cinema e a literatura”. Estudou na Escola Secundária Artística António Arroio e no Ar.CO e fez o seu primeiro mural em 2019. Influenciada pelo conceito de memória, a artista portuguesa soma já mais de 40 murais em sítios como Irlanda, Luxemburgo, Portugal ou Espanha.

Tiago Hesp, artista vencedor da open call, irá pintar umas das paredes de um edifício no Largo Srª. do Rosário. “É um artista plástico e ilustrador que, desde cedo, esteve ligado ao desenho, à pintura e à música”.

A última artista, Pitanga, irá atuar na Escola Básica de São Silvestre. “É uma artista portuguesa, guiada por uma exploração inquieta para encontrar formas alternativas de expressar os seus sentimentos”.

Nesta edição, o WOOL terá uma app. A “WOOL | wall by Wall” é uma aplicação desenvolvida em parceria com Edgar Ladeira, aluno de Informática da Universidade da Beira Interior (UBI), e propõe um “roteiro pelas diversas obras espalhadas pela cidade através de uma dimensão de gamificação”.

Até dia 18, é possível descarregar a aplicação e partir em busca de todas as peças criadas pelo WOOL ao longo das suas 10 edições.

 

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