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Avistamentos de Drones ou Algo Mais? Vamos Reflectir… Com Bases Fundamentadas e Raciocínio Lógico

Tenho acompanhado com entusiasmo as recentes notícias sobre avistamentos de drones, tanto nos Estados Unidos quanto em outras partes do mundo, inclusive na nossa costa portuguesa.

Não é incomum compartilhar meu fascínio em publicações, mas, como já experienciei, nem todos compartilham do mesmo entusiasmo e ainda bem (significa variedade de ideias)…

Em uma dessas publicações, a pergunta que lancei — “Será este o início do Grande Contato?” —  fez aludir algumas reações de gracejos que fez despertar em mim uma vontade de responder diretamente. No entanto, decidi canalizar essa energia para escrever esta opinião, fundamentada em alguns pontos que levantam dúvidas e nos fazem pensar. O meu objetivo aqui não é convencer ninguém, mas sim lançar luz sobre alguns pontos que considero fundamentais nessa discussão.

Então vamos lá pensar um pouco e raciocinar…

Drones vendidos ao público em geral têm limitações bastante conhecidas. A autonomia média de voo das baterias, mesmo nos modelos mais avançados como os da DJI, é de 34 a 47 minutos em condições ideais. Além disso, a regulamentação internacional de aviação limita o voo de drones a um máximo de 120 metros de altitude. Porém, muitos dos avistamentos relatam luzes que se deslocam acima das nuvens, cuja altitude mínima é de 2 km. Por si só, esse dado técnico já descarta a possibilidade de que a maioria desses avistamentos sejam drones comuns,  uma vez que as baterias não aguentam um drone em tamanhas alturas nem têm potencia para emitir luzes ofuscantes e de alta voltagem como se observam em determinados objetos que pairam no ar…

Já no caso de drones militares, a autonomia é bastante maior, podendo alcançar até 24 horas de operação. Poderíamos pensar em drones invasores de países diferentes.  Então mas as defesas nacionais possuem tecnologia para emitir um sinal que desconeta o sinal de conexão entre o drone e o operador, fazendo o drone cair.  Ou então, mais basicamente, disparar contra o drone…Porque será que não o fazem? Não conseguirão? Vamos ver:

Um caso emblemático é o incidente ocorrido há cerca de um mês em Manchester, onde um drone teria paralisado as operações de um aeroporto. Registros fotográficos mostram um objeto esférico flutuando a poucos centímetros do chão, sem hélices visíveis ou outras características que explicassem sua capacidade de voo com base na tecnologia atual.

Avistamentos de Drones ou Algo Mais? Vamos Reflectir…
Foto: X – Ampliação da foto do Ovni a flutuar no aeroporto de Manchester

Relatos frequentes apontam que essas luzes não apenas ultrapassam os limites tecnológicos conhecidos, mas exibem comportamentos que desafiam a física convencional. Entre as características descritas estão:

Velocidades e alturas extremamente altas.

Mudanças bruscas de trajetória em ângulos de 90 graus.

Interferência em equipamentos eletrónicos, como luzes de carros, postes de iluminação e até relógios.

Essas características sugerem a presença de uma tecnologia superior, que, até onde sabemos, não está disponível no arsenal militar ou civil da humanidade.

Então onde é ilógico ou infantil pensar que há algo que manobra tecnologia imensamente mais avançada que a nossa? Se o mundo todo assiste sistematicamente a avistamentos deste porte e as forças de segurança nada podem fazer…

Realço aqui outro ponto no âmbito científico. A METODOLOGIA CIENTÍFICA:

A metodologia científica conclui através de teorias que sejam BASEADAS EM FACTOS como sendo verídico e que fazem parte da nossa realidade. No caso dos avistamentos os factos já existem. São as milhares de provas filmadas e fotografadas destes objetos. Eu pergunto: Onde está a teoria?

Isto lança ainda mais questões tais como: Os Governos sabem a teoria. Eles sabem mas não divulgam. Ou melhor, não divulgavam até nos últimos meses que o Pentágono começou a «abrir» o seus «ficheiros secretos» relativamente ao assunto ovnilógico. Até mudaram a nomenclatura!!!  Agora chamam-lhes UAPs (Fenómenos Anómalos Não-identificados).

Ah e o Pentágono tem uma equipe própria que investiga estes avistamentos com protoloco de modo a informar como agirem perante uma presença de um fenómeno UAP…

Eu pergunto, porque raio criaram um protocolo sobre como lidar com este tipo de presenças, se esse facto, de facto, não existisse?

Para além dos congressos sobre o tema UAP que existem por esse mundo fora.

Estará em curso a preparação da abertura de mente da população humana para uma realidade maior?

Não é de todo uma questão infantil. É inteligente e baseada em raciocínio lógico…

Para além das considerações técnicas, é importante situarmos esse debate na perspectiva mais ampla da existência.

O universo conhecido tem uma idade estimada de 13,8 bilhões de anos e contém mais de 100 bilhões de galáxias. Cada uma dessas galáxias abriga bilhões de estrelas, muitas delas orbitadas por planetas potencialmente habitáveis. Frente a esses números, seria presunçoso assumir que somos os únicos habitantes de um universo tão vasto.

A possibilidade de haver outras civilizações não deve ser descartada. Mesmo que parte dos avistamentos não estejam diretamente ligados a seres de outros mundos, a mera abertura a essa possibilidade nos convida a expandir nossos horizontes e reconsiderar o nosso lugar no cosmos.

O ceticismo é uma postura saudável, pelo menos implica analisar vários pontos para depois concluir.  Mas mais saudável é deixar a mente aberta, mesmo sendo cética. É que as crenças limitantes não nos  deixam ver ou analisar outras perspetivas.

Uma mente aberta é necessário para abranger outras possibilidades. Fenómenos como esses, que desafiam as nossas explicações convencionais, pedem rigor científico, mente aberta e a disposição de explorar o desconhecido.

Seja o que for que esteja por trás desses avistamentos — fenómenos naturais ainda não compreendidos ou, quem sabe, sinais de outras formas de existência — o importante é abordar o tema com seriedade e curiosidade, sem ceder ao sensacionalismo ou à rejeição simplista e gracejosa.

Afinal, como habitantes de um universo tão vasto, seria um desperdício não abraçar o mistério que ele nos oferece.

Todas estes pontos, de facto, apoiam a grande questão. Não sendo tecnologia humana, pelas impossibilidades atrás já referidas… Estando a humanidade à beira do «colapso civilizacional», seja por fenómenos climáticos extremos, ou seja pela burrice do Ser Humano que ameaça com «o poderio nuclear»,

Será este o início do Grande Contacto?

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Anabela Beirão
Anabela Beirão
Apresentadora do ORegiões web tv e compositora de genéricos musicais para ORegiões. Professora de música e terapeuta holística. Colabora semanalmente com seus artigos de opinião e crónica.

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