Quando morreu, em 1898, Fausto de Queiroz Guedes, visconde de Valmor, mal imaginava quantas viriam a ser as interpretações dadas ao galardão que ele acabara de instituir para o futuro, assim expresso no seu testamento: “Deixo mais cincoenta contos à Cidade de Lisboa afim de que esta quantia forme um Fundo cujos rendimentos anuais constituam um Prémio que será anualmente dado em duas partes iguais...
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Joaquim Magalhães de Castro
Licenciado em História, tem trabalhado nas últimas décadas na imprensa de Macau e em diversos jornais e revistas portuguesas. É autor de mais de uma dezena de livros ( Recomendados para o plano nacional de leitura) e onze documentários televisivos.
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