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D. Batráquio, o Inginheiro foi apanhado

O julgamento!!!!!

Estava que nem podia!

Era uma bomba!

Cabeça entre as mãos, estava completamente de rastos.

O advogado de Lisboa bem lhe tinha dito, quando como arguido, foi ouvido pelo procurador.

22 anos de trafulhices, roubos e aldrabadas tinham sido expostos e postos a nú.

Um comunicado! Afinal há que mais uma vez enganar os papalvos e acalmar os dependentes sabujos.

200 euros,

Foi apanhado por menos que o Al Capone, afinal este tinha-se esquecido de entregar duas declarações de IRS e quando as entregou havia uma discrepância e alguns dólares. O Rei todo o poderoso tinha governado 16 anos completamente impune, subornando e matando a esmo. Dois anos tinha sido considerado um dos homens mais importantes do Mundo.

O dinheiro em falta por uso indevido, é apenas aquela parte de gelo do iceberg quando o sol lhe bate; nem sequer é a ponta é muito menos que isso.

A vida de criminoso é boa mas dura pouco, sempre me foi dito pela minha mãe que ouviu do pai e da mãe que por sua vez o tinham ouvido dos seus pais e por aí fora.

Nem o padrinho o safa, afinal também está atulhado de processos, agora até de Lisboa.

A vice, bom essa, colecciona idas ao tribunal, julgamentos e processos. Um desatino.

O poder sem fiscalização dá nisto: nepotismo!

Agradeçam ao PSD pela ausência de qualquer fiscalização, durante mais de 12 anos.

O dinheiro em falta por uso indevido, é apenas aquela parte de gelo do iceberg quando o sol lhe bate; nem sequer é a ponta é muito menos que isso.

A polícia que vá saber como foi possível um autarca com menos de 3 mil euros limpos por mês comprar um piso inteiro por mais de 500 mil euros em notas entregues em sacos de plástico.

A polícia que vá ver o financiamento das campanhas, as viagens, os pagamentos vários, as obras hiper-inflaccionadas, para mais do dobro, os subsídios a organizações que lhes era dado um valor, retiravam em dinheiro 2/3 e ficavam com o resto.

Vão saber como empréstimos eram feitos em nome de associações e empresas, eram levantados na totalidade em dinheiro e depois são atribuídos subsídios no valor das prestações do crédito.

Vão ver as compras de património feitas e pagas a 10 anos e a mais, e de facto qual foi o valor da escritura e o valor recebido. Eu explico: o valor da escritura, que era feita apenas no final da última prestação nunca coincidia com o valor do total das prestações: estas eram pagas de duas formas; serviços supostamente prestados pelo vendedor (recebia o valor e em dinheiro retornava-o a assinante) e pagamentos em transferência, se somar os valores verão as diferenças.

Alguém poderá explicar porque os quartéis do bombeiros voluntários feitos pelo Dr. Francisco, integralmente pagos, foram vendidos pela autarquia a esta corporação tendo a mesma de se hipotecar para pagar as prestações?

Ao Inginheiro, finalmente, paz à sua alma de criminoso.

21 anos de trafulhices, vigarices e gamanço vão começar finalmente a serem expostos!

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Jorge Azinheiro
Jorge Azinheiro
Profissional liberal com conhecimentos profundo (mais de 30 anos de experiência) em marketing e vendas, nas áreas do grande consumo e grande distribuição, TI, APP’s, microelectrónica. Membro do movimento associativo com diversas participações em associações de estudantes, de jovens e recreativas culturais.

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